Dica do dia - Higiene de Escovas

Qual a melhor forma de limpar as escovas de dente após seu uso??

Não é necessário deixar as escovas de molho em soluções desinfetantes. Isso pode causar uma contaminação entre as escovas de toda a família.


A melhor forma de limpar a escova é lavar com água abundante, não deixando restos de pastas nas cerdas.

Após lavar, manter a escova em local arejado.

ESCULTURA DENTAL - Resumo de Dentística



Canino superior

- faces proximais – triangulo eqüilátero
- face M – forma ângulo com a face M da raiz
- face V – losango
- face L – convexo na cervical com cíngulo saliente
- face V – diâmetro M-D igual ao inciso cervical

- coroa mais larga, sulcos de desenvolvimento mais marcados, cristas marginais bem evidentes, raiz cônica, reta e longa, grande inclinação das faces de contato, cíngulo proeminente.


Canino inferior

- faces proximais – triangulo isósceles
- face M – raiz e coroa no mesmo plano
- face V – pentágono
- face L – não tem detalhes anatômicos nítidos
- face V – diâmetro inciso-cervical maior que o M-D

- coroa menos larga, sulcos de desenvolvimento menos marcados, menor inclinação das faces de contato, cristas marginais discretas ou ausentes, cíngulo menos proeminete, raiz  achatada mesio-distalmente, menor, inclina-se para a distal.

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Incisivo central superior

- corte transversal da coroa triangular
- borda incisal levemente inclinada para distal
- dimensões maiores
- face V borda mesial um pouco maior que a distal

- coroa maior, face vestibular trapezoidal, ângulo disto-incisal um pouco arredondado, cíngulo largo, cristas marginais menos salientes, fossa lingual rasa, forame cego ausente, raiz cônica e relativamente curta.

Incisivo lateral superior

- corte transversal da coroa ovalar
- borda incisal muito inclinada para a distal
- dimensões menores
- borda mesial bem maior que a distal

- coroa menor, face vestibular trapezoidal, ângulo disto-incisal muito arredondado, cíngulo estreito, fossa lingual mais profunda, forame cego presente, raiz achatada e relativamente longa e cuva.

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Incisivo superior

- comprimento e largura quase iguais
- face L mais detalhada
- bordas proximais convergentes para cervical
- diâmetro M-D > V-L
- Face V trapezoidal
- borda incisal com desgaste lingual
- coroa não apresenta inclinação lingual

Incisivo inferior

- comprimento é maior que a largura
- face L é menos detalhada
- bordas proximais paralelas
- diâmetro M-D < V-L
- face V retangular
- borda incisal com desgaste na vestibular
- coroa possui inclinação lingual



Morfologia:

Incisivo central inferior:
- tamanho menor e simétrico;
- sulco pouco evidente;
- face vestibular trapezoidal;
- ângulos incisais retos;
- borda incisal retilínea;
- raiz menor, reta.

Incisivo lateral inferior:
- tamanho maior e assimétrico;
- sucos mais evidentes;
- face vestibular trapezoidal;
- ângulo mesio-incisal reto e ângulo disto-incisal arredondado;
- borda incisal inclinada para a distal;
- raiz maior, desviada para a distal

Resumo Resina acrílica - Materiais dentários



RESINA ACRÍLICA ATIVADA TERMICAMENTE

Processo empregado para obtenção das pecas proteiticas, geralmente pela técnica de moldagem de compressão. Para a formação do poli (metacrilato de metila), pode ser utilizada algumas formas de ativação como: calor, substancias química e energia de microondas.


Composição:pó: esferas pré polimerizadas de poli (metacrilato de metila), peróxido de benzoila (iniciador) e o liquido: metacrilato de metila não polimerizado , hidroquinona (inibidor).

Fases – venosa, fibrilar, plástica, borrachoide, denso rígido.

Reação de polimerização – iniciador: peróxido de benzoila e ativador do iniciador: calor (banho em água quente) e energia de microondas. O calor é necessário para causar a decomposição das moléculas de peróxido de benzoíla.A polimerização de resinas para próteses totais produz contrações volumétricas e lineares devido às reações moleculares que ocorrem durante o processo de polimerização.

Vantagens: melhor adaptação da peça, maior resistência, maior controle sobre a porosidade, menor quantidade de monômero residual.

Desvantagens: fase laboratorial trabalhosa, exige maior tempo para a obtenção das peças.

Ciclo de polimerização: é o controle de tempo e temperatura para orientar a velocidade da reação de polimerização. Quando o ciclo é respeitado, a resistência, a ausência de porosidade, quantidade de monômero residual compatível biologicamente são conseguidas. Caso a temperatura exceda a do ponto de ebulição do monômero, ocorrerão porosidades nas porções mais grossas da prótese total. No entanto, se a temperatura de ebulição do monômero não for atingida, restará monômero não-reagido.


RESINA ACRÍLICA ATIVADA QUIMICAMENTE

Processo de obtenção da peça pode ser pela técnica da moldagem por compressão,  adaptando a resina e deixando polimerizar ao ar livre, ou adaptando a resina; deve realizar a polimerização na presença de pressão.

Composição:pó: poli (metacrilato de metila), peróxido de benzoila e liquido: metacrilato de metila, hidroquinona e amina terciária.

Reação de polimerização – iniciador: peróxido de benzoila e ativador do iniciador: amina terciária.

Vantagens: fase laboratorial menos trabalhosa, menor tempo para a obtenção das peças.

Desvantagens: adaptação mais pobre, presença de porosidade, menor resistência, maior quantidade de monômero residual.

Diferença entre RAAT e RAAQ – principal: método pela qual o  peróxido de benzoila é dividido para produzir os radicais livres, as quimicamente ativadas tem menor contração de polimerização, com isso possui melhor adaptação dimensional. Próteses totais construídas com RAAQ geralmente mostram melhor adaptação do que com RAAT. Este fenômeno pode ser atribuído à sua baixa contração térmica. A contração de processamento de uma típica RAAQ é em torno de 0,26% enquanto que de uma RAAT é de 0,53%, fazendo com que a adaptação daquelas seja melhor.



PROPRIEDADES

Porosidade – o que causa: grande espessura de material, falta homogeneidade do monômero no polímero, falta pressão durante a polimerização, ciclo de polimerização inadequado e quando a temperatura de uma resina atinge ou ultrapassa o ponto de ebulição. Ela diminui a resistência, e se houver na superfície, pode acumular placa bacteriana e restos de alimentos.

Absorção de água -  O poli absorve relativamente pequenas quantidades de água quando colocado em um meio aquoso. A água exerce um efeito significante nas propriedades dimensionais e mecânicas dos polímeros. A absorção da água ocorre por difusão.
Solubilidade - As resinas para base de prótese total é solúvel em uma grande variedade de solventes, mas são praticamente insolúveis nos fluidos encontrados na cavidade oral.

Tensões decorrentes do processamento - Sempre que uma alteração dimensional natural é inibida o material afetado aprisiona tensões internas. Se as tensões são relaxadas, uma distorção que resulta do material pode ocorrer. As tensões são produzidas também como um resultado da contração térmica, devido a diferença de coeficiente de expenasao térmica linear dos materiais empregados.

Trincas - O relaxamento das tensões pode produzir pequenas trincas na superfície, que podem afetar as propriedades físicas e estéticas de uma prótese total. As trincas podem também ser produzidas como um resultado da ação de solventes.

Resistência - A resistência de uma prótese total é dependente de vários fatores como a composição da resina, técnica de processamento e condições presentes no meio bucal. Devido a maior presença de monômero residual a raaq tem menor resistência do que a raat.

Creep - As resinas acrílicas têm comportamento viscoelástico. Se uma resina for submetida a uma carga que não é removida, uma deformação plástica poderá ocorrer ao longo do tempo, configurando assim o creep.

Resumo de Radiografia Panorâmica - Radiologia



RADIOGRAFIA PANORAMICA

Radiografias panorâmicas: vantagens: possibilidade de uma avaliação geral das condições maxilo-mandibulares, é de fácil execução e baixo custo para o paciente. Mas, como nas técnicas anteriores não nos fornece a espessura óssea disponível.




INDICAÇÕES

Nas diversas especialidades:
- Antes da cirurgia BMF
- Acompanhamento de tratamentos
- Pacientes com trismo
- Avaliação geral periodontal
- Avaliação  do  desenvolvimento  dental
- Avaliação  da  relação  dentição  decídua / permanente
- Processos patológicos extensos
- Fraturas dos maxilares
- Lesões grandes na ATM
- Planejamento para implante*
- Avaliação para tratamentos ortodônticos

Princípios radiográfico panorâmico

1- ESTÁTICOS (Panorâmica)
Fonte de raios-x, objeto e receptor de imagem permanecem parados.

2- DINÂMICOS (Pantomografia)
Fonte de raios-x fixa; objeto e receptor de imagem em movimento.
Objeto fixo; fonte de raios-x e receptor de imagens em movimento.

Princípios radiográfico panorâmico

O equipamento de radiografia panorâmica emprega um princípio de tomografia rotacional de feixe estreito, utilizando 1 ou mais centros de rotação:
-1 centro estacionário - princípio concêntrico
-2 centros estacionários - princípio excêntrico
-3 centros estacionários - princípio concêntrico e excêntrico
-Múltiplos centros – elipsipantomográfico

PROCEDIMENTOS

Preparação do paciente
-Remoção de objetos metálicos
-Explicação do procedimento
-Proteção

Preparação do equipamento:
-Colocação do chassi/sensor
-Posicionamento no bloco de mordida
-Fatores de exposição

Posicionamento do paciente
-Extensão do pescoço em posição reta
-Dentes encaixados no bloco de mordida
-PSM perpendicular ao solo
-Plano de Frankfurt paralelo ao solo
-Língua no palato e lábios fechados
-Permanecer imóvel

ERROS COMUNS – panorâmica

Posterior a Camada de Imagem
-Imagem borrada
-Alongamento horizontal

Anterior a Camada de Imagem
-Imagem borrada
-Alongamento vertical

Plano sagital mediano girado
- aumento do côndilo
- sobreposição
- imagem fantasma
- alargamento
- falsa assimetria facial
- apenas um lado da coluna aparece

Plano sagital mediano inclinado
- alargamento de um lado
- côndilo maior e para superior
- plano inclinado
- corpo em direção para superior
- falsa assimetria da atm
- plano oclusal inclinado



PRINCIPIOS DA FORMACAO DAS IMAGENS

INTRODUÇÃO

Formação de imagem;
Imagem latente.

QUALIDADE DA RADIOGRAFIA:

•3M = Máxima nitidez, mínima distorção e médio contraste de densidade;
•Abranger a região em questão

Diretamente relacionado à:
•Nitidez;
•Distorção;
•Densidade;
•Contraste.

Vários fatores que interferem:
•Energéticos;
•Objetos;
•Geométricos;
•Filme radiográfico;
•Processamento radiográfico.

DENSIDADE:
•grau de escurecimento

CONTRASTE:
Diferentes densidades das diferentes áreas. Graduação de densidade diferentes de duas áreas adjacentes.

FATOR ENERGÉTICO:
-Tempo de exposição
-Distância
-Miliamperagem
-kilovoltagem

FATOR OBJETO
1.Espessura;
2.Número atômico;
3.Densidade.

Espessura do objeto:
> Espessura - > absorção;
Número atômico do objeto:

> Número atômico - > absorção;
Densidade do objeto:

> Quantidade de matéria por unidade de matéria (g/cm³);

FATOR GEOMÉTRICO:

Definição da imagem radiográfica:
• Geométrica;
• Movimento;
• Placa intensificador;
• Grade antidifusora.

Movimento – é importante a estabilização do tubo, objeto e filme radiográfico.  

Placa Intensificadora (écran) - < nitidez (luz em áreas maiores → contacto com o filme), reduz o tempo, < chance de movimento.

NITIDEZ E RESOLUÇÃO:
• Nitidez – mede o quanto os limites entre duas áreas de diferentes densidades é
bem revelado.

• Resolução – mede o quanto uma radiografia é capaz de revelar pequenos
objetos muito próximos.

FATOR FILME RADIOGRÁFICO:
•Composição;
•Dupla emulsão;
•Espessura da base;
•Tamanho da granulação;
•Armazenamento do filme.

Armazenamento do filme
• Calor;
• Umidade;
• Químicos;
• Raios-X.

FATOR PROCESSAMENTO:
• Tipo;
• Soluções processadoras;
• Instalações adequadas.

Tipo
• Manual (visual, tempo/temperatura);
• Automático.

Solução processadora
• Composição;
• Deteriorização;
• Temperatura;
• Tempo;
• Agitação;
• Soluções rápidas.

Falhas radiográficas

- radiografias claras
- radiografias escuras
- manchas escuras
- manchas claras
- manchas amarelas ou marrons
- distorção
- imagens parciais

Resumo de NEUROFISIOLOGIA - Sistema Nervoso



Dor Craniofacial

DOR: é uma experiencia sensorial e emocional desagradavel, decorrente ou descrita em termos de lesao tecidual.

Pode ser aguda - lesao tecidual, alerta biologica, sintoma ou cronica - lesao tecidual nao importante, sem funcao biologica, doenca.


O sistema nervoso é dividido em 2 partes:CENTRAL - recebe e interpreta os estimulos desencadeia respostas. PERIFERICO - afere estimulos ao SNC, efere as respostas aos orgaos.

SNC: encefalo (cerebro, cerebelo, tronco encefalico), medula espinhal.
SNP: sensorial, motora (somatica, autonomica).

Existem 3 tipos de neuronios:
- Sensitivo - de orgaos sensoriais para a corda espinal e cerebro.
- Motor - do cerebro e corda espinal para musculos e glandulas.
- Interneuronios - apenas na corda espinal e cerebro.

SISTEMA NERVOSO PERIFERICO

Neuronios sensoriais = aferentes
-levam informacao ao SNC
-nao tem dentritos, mas receptores sensoriais.
-axonio unico

Neuronios motores = eferentes
-trazem informacoes do SNC
-somatico - musculos esqueleticos
-autonomico - musculos lisos e glandulas
-axonio unico e multiplos dentritos

Movimentacao dos ions nos neuronios


passivas


Difusao: particulas com cargas se movem de areas de alta concentracao para as de baixa concentracao.


Pressao eletrostatica: cargas da mesma polaridade se repelem e cargas opostas se atraem.


ativa

Bombas ionicas: movem ions contra os gradientes, requerendo o gasto de energia.
A difusao ionica ocorre pelo gradiente de concentracao eletrica, ocorrendo a despolarizacao e a repolarizacao, com entrada e saida de sodio e potassio.

Os terminais nervosos transmitem os sinais para outras celulas.
botoes sinapticos: os neuronios se comunicam pela liberacao de neurotransmissores, a celula alvo pode ser um neuronio ou um outro efetor, o neurotrasnmissor causa despolarizacao ou hiperpolarizacao do neuronio pos-sinaptico.

Transmissao do sinal
A transmissao da informacao pode ocorrer de 3 maneiras: sobre a membrana, na forma de potenciais eletro-quimicos (potencial de acao); como mensagem quimica atraves de neuro-transmissores (sinapse); e por meio de juncoes do tipo fenda (sinapse eletrica).
A diferenca de concentracao de ions carregados positivamente ou negativamente pode ser detectavel como uma diferenca de potencial eletrico. A diferenca de potencial entre as duas faces da membrana plasmatica quando um neuronio nao esta sendo estimulado é chamada de potencial de repouso e é da ordem de -70mV.
A diferença na distribuicao dos ios depende principalmente de 2 fatores: Inicialmente da atuacao da bomba de sodio e potassio com gasto de ATP. Segundo, presenca dos canais ionicos dependentes de voltagem e os canais vazantes.

POTENCIAL DE AÇÃO

O potencial de acao corresponde a uma breve reversao do potencial de repouso da membrana, ou seja, a superficie interna se torna momentaneamente mais positiva do que a externa, passando de -70 mV do repouso para +40 mv. Isto é decorrente de uma queda na resistencia da membrana aos ions sodio, seguida por queda na resistencia aos ions potassio.

O processo de reversao do potencial da membrana é conhecido como despolarizacao da membrana e dura somente cerca de 1,5 ms, pois a situacao de repouso é logo restabelecida pelo processo de repolarizacao da membrana.
Na ausência de perturbações externas, os potenciais de membranas permanecem constantes. Entretanto, um estímulo externo às células nervosas e musculares produz uma variação em seus potenciais de membrana. Essa variação rápida, que se propaga ao longo de uma dessas células, é denominado potencial de ação. Em todos os potenciais de ação medidos, partindo do potencial de repouso, o potencial se eleva rapidamente a um valor positivo e volta mais lentamente ao potencial de repouso. Em geral o valor máximo atingido é de +30 mV. A duração do potencial de ação, por outro lado, difere bastante de célula para célula: nas células nervosas essa duração é de aproximadamente 1 ms, enquanto que nas células musculares cardíacas ela é maior que 200 ms.
Nos organismos dotados de sistema nervoso, o potencial de ação serve para comunicações de longa distância entre seus componentes. Essas comunicações são codificadas através de potenciais de ação.

 LEI DO TUDO OU NADA
A lei do tudo ou nada diz que: Um neurônio só consegue enviar um impulso se a intensidade do impulso for acima de um determinado nível, fazendo com que a sua membrana seja despolarizada e repolarizada.Os valores abaixo do potencial limiar são conhecidos como sublimiares, e cada célula um valor característico de potencial limiar. A estimulação de um neurônio segue a lei do tudo ou nada. Isso significa que ou o estímulo é suficientemente intenso para excitar o neurônio, desencadeando o potencial de ação, ou nada acontece. Não existe potencial de ação mais forte ou mais fraco; ele é igual independente da intensidade do estímulo. O menor estímulo capaz de gerar potencial de ação é denominado estímulo limiar.
SINAPSE
Sinapses sao juncoes entre terminais nervosos no fim de um ramo de um neuronio e a membrana de outro. Para que a mensagem seja passada adiante, um novo potencial de acao deve ser criado no neuronio seguinte, e isso requer a liberacao de substancias denominadas neurotransmissores. Quando o potencial de acao atinge a sinapse, as vesiculas se fundem com a membrana do neuronio e liberam os neurotransmissores na fenda sinaptica. Os neurotransmissores geram um novo impulso nervoso na celula vizinha, o qual se propagará até a sinapse seguinte.
As moleculas do neurotransmissor se difundem pela fenda sinaptica e se ligam em receptores especiais na membrana pos sinaptica, chamados recebtores pos sinapticos. Esta ligacao acarreta na abertura de canais, o q desencadeia o potencial de acao especifico no neuronio q recebe a informacao. Este novo potencial percorre a celula até atingir o neuronio seguinte.